E. Jorrín disse:
“No danzón Constancia intercalei alguns montunos conhecidos e a participação do público nos coros levou-me a fazer mais danzones deste estilo (…). Em 1948 alterei o estilo de uma canção mexicana de Guty de Cárdenas Nunca. Fiz a primeira parte no seu estilo original e na segunda parte dei-lhe um sentido rítmico diferente da melodia. Gostaram tanto que decidi tornar independente o danzón das últimas partes, ou seja, o terceiro trio ou montuno. Assim surgem peças como La Engañadora em 1951 (…) O cha-cha-chá nasce com melodias quase dançáveis por si só e do balanço que surge entre melodias a tempo e contratempo”.
Este género recebe influências do chotis madrileno.